O Dia Internacional da Juventude foi instituído em dezembro de 1999 pela Assembleia Geral das Nações Unidas como sendo 12 de agosto. Para melhor promover o conhecimento do Programa Mundial da Ação para a Juventude, a Conferência Mundial recomendou a data e incentivou que se organizassem atividades públicas e informativas, no sentido de apoiar a data.
De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), o mundo conta com cerca de 3 bilhões de habitantes com menos de 25 anos e mais de 100 milhões de crianças em idade escolar não frequentam a escola. Todos os dias, cerca de 30 mil crianças morrem devido à pobreza e sete mil jovens contraem HIV/SIDA.
Ainda que os jovens constituam um quarto da população ativa, segundo a ONU, representam metade do total de desempregados. Há uma dificuldade em assegurar aos jovens empregos estáveis, que lhes ofereçam boas perspectivas no mercado de trabalho. Fonte: PRB / UN
DIA DA ARTE - 12 DE AGOSTO
Expressão de um povo. Tradução do pensamento de uma época. Exteriorização dos anseios humanos. A arte, por sua função pura e simples, tem seu quê de poesia e divagação. Uma forma criativa e peculiar que o homem desenvolveu para se fazer entender, utilizando a beleza dos eufemismos e da subjetividade.
O teatro, a literatura, as artes plásticas, o cinema. Cada qual com sua importância, cada qual com suas idiossincrasias. A partir de meados da década de 90, o Brasil vem conhecendo uma extraordinária retomada de suas atividades culturais. O cinema foi a primeira área a beneficiar-se disso.
A presença da arte numa obra se nota quando através dela o artista nos comunica os seus temores, anseios e esperanças e quando ela estabelece uma relação profunda entre o homem e o mundo, exprimindo uma realidade interior mais intensa e não menos significativa do que a exterior que captamos através dos sentidos. Criar arte e amá-la foi privilegio de todos os povos, raças, crenças, épocas, meridianos e culturas.
Por tudo isso, e muito mais, as artes têm um valor imenso, inestimável em todo o mundo, e são ensinadas em todas as escolas públicas dos países desenvolvidos.
No Brasil, as artes (música, teatro, dança, etc.) só foram motivo de preocupação das autoridades ligadas à educação pública no século XX. As leis 4024 de l961, a 5692 de 1971 e a 9.394 de 1996 se preocuparam com o ensino da arte nas escolas e instituíram o ensino das quatro linguagens de artes (artes plásticas ou artes visuais, teatro, música, dança).
Com isto, acertaram plenamente, pois a meta principal do ensino da arte é: 1) o desenvolvimento do aluno nas quatro linguagens de artes; 2) o crescimento de sua autonomia e a capacidade inventiva, sempre levando em conta os valores e sentidos do seu universo cultural. No entanto, em todo este espaço de tempo, houve um descompasso entre a realidade das escolas e as inovações pretendidas pelas instâncias regulamentadoras.
O poder público que tem a tarefa de coordenar a política nacional de educação sempre deixou a desejar no que se refere ao investimento em políticas que priorizassem a formação do professor nas quatro linguagens da arte. Não investiu também no fornecimento de material de apoio e espaços de intimidade propícios à relação do aluno com as coisas e consigo mesmo. A arte precisa de um ambiente que impele à curiosidade, que leve o aluno a absorver do particular ao essencial, a descontrair para criar. É preciso valorizar os aspectos educativos contidos no universo da arte, porque ela contém em si muitos componentes pedagógicos. Mais em Fontes: portal.rpc/Ministério das Relações Exteriores
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