O Paquistão é lar de muitos radicais islâmicos. O movimento fundamentalista Talibã também atua no país. Mas, aos poucos, a sociedade vai se transformando. E pelas urnas.
Resham e outras seis candidatas se tornaram as primeiras transexuais a disputar as eleições gerais do Paquistão, de acordo com a agência AP.
"Para mim é uma jihad participar das eleições. Tudo o que eu quero é o amor das pessoas", disse Resham.
As chances de vitória são insignificantes, mas as transexuais estão fazendo história e marcando posição aberta como grupo minoritário dentro de uma sociedade de maioria conservadora.
"Não me preocupo com a derrota. Estou disputando as eleições para provar que agora também faço parte da sociedade, e que temos direitos iguais", afirmou Lubna Lal, transexual que briga por votos em Jehlum.
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