ARTIGO DE REINALDO AZEVEDO
Os meios de comunicação, os jornalistas, muitos artistas e alguns “pensadores” estão brincando com fogo. O país está flertando abertamente com a censura e com o delito de opinião, com as quais acabamos a duras penas. Tenho orgulho de ter participado dessas duas lutas, entre outras. Fui “fichado” por isso aos 16 anos. Como a bola da vez é um deputado, que também é pastor evangélico, os arreganhos estupidamente autoritários contra Marco Feliciano (PSC-SP) simulam uma guerra entre os civilizados e os primitivos, entre os progressistas e os reacionários, entre os bons e os maus. Trata-se de uma guerra falsa, mentirosa, manipulada por oportunistas. A verdadeira é outra. Como não existe — não ainda — maneira de impor ao deputado a censura e a sanção do estado, pretende-se puni-lo por meio do tribunal das minorais militantes e dos chamados “formadores de opinião”. O espetáculo de intolerância é explicito. Corre contra ele no STF um processo por estelionato. Mas não querem destituí-lo e mesmo cassar o seu mandato por isso. Outros em situação muito pior integram comissões ainda mais importantes. É o caso dos deputados petistas José Genoino e João Paulo Cunha, já condenados pelo tribunal. O PT os indicou para a Comissão de Constituição e Justiça. Contra eles, não há nem protestos nem beijos na boca. O sacerdote da hora da cruzada para recriar no país o delito de opinião, por incrível que pareça, é o deputado Jean Wyllys (RJ), um ex-BBB convertido à causa do socialismo à moda PSOL. É… Socialismo e liberdade são palavras que só andam juntas nessa sigla. E só na sigla. Voltarei a este particular mais adiante. Dou início agora a uma digressão que, não obstante, aproxima-nos ainda mais do tema.
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