Em pouco mais de um ano, o Cruzeiro mudou radicalmente o seu patamar financeiro. Se no início de 2012, logo após a posse do presidente Gilvan de Pinho Tavares, chegou a atrasar salários, o momento agora é completamente diferente e o clube celeste injeta quase R$ 30 milhões no mercado, em quatro meses, para fazer uma "revolução" no grupo para a atual temporada e brigar novamente por títulos. A última investida foi para trazer o zagueiro Dedé, que trocou o Vasco pelo Cruzeiro, e que foi a cartada que mais sacrificou os cofres celestes. Para contratar o zagueiro, o time injetou R$ 14 milhões nos cofres vascaíno, que necessitava da negociação para sanar dívidas com funcionários e jogadores, e ainda cedeu por empréstimo o meia Alisson. Outros dois jogadores serão cedidos para o Brasileiro, segundo Gilvan Tavares. A versão do clube celeste para justificar mudança tão radical e em tão pouco tempo é que o programa de sócio-torcedor, que teve forte crescimento na temporada e chegou aos 25 mil adeptos, é o grande responsável pelo Cruzeiro sair ao mercado e não medir esforços para trazer atletas.
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