São Paulo - A artista plástica Hiromi Sato, de 57 anos, foi encontrada morta na madrugada desta segunda-feira, 22. Seu corpo tinha hematomas e outros sinais de espancamento. O crime aconteceu sábado, em um apartamento da Rua Pará, em Higienópolis, no centro de São Paulo, onde há três anos ela vivia com o advogado Sérgio Brasil Gadelha, de 74 anos que acabou preso em flagrante. Gadelha confessou ter matado sua mulher e está preso preventivamente. Ele responderá por homicídio qualificado por motivo fútil (ciúmes). O crime foi registrado no 78.º Distrito Policial. Ricardo Giuliano Preza é o delegado responsável pelo caso. O corpo de Hiromi aguarda a perícia do Instituto Médico Legal (IML). De acordo com a Secretaria de Segurança Pública do Estado de SP, Hiromi apresentava vários hematomas por todo o corpo, incluindo o rosto e o pescoço. A suspeita é que o advogado agrediu a mulher com socos e tentou estrangulá-la. Após a briga, Gadelha pediu ajuda de sua filha, uma publicitária de 30 anos, para colocar o corpo da artista plástica em cima da cama. Ao perceber a gravidade da situação, ela acionou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), foi quando a polícia tomou conhecimento do caso. Os PMs encontraram a vítima na cama coberta por um lençol, já sem vida. Estadão Conteúdo
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