247 – Depois de receber R$ 400 mil da Ambev para a sua campanha à presidência em 2010, pelo PV, Marina Silva vetou doações de empresas do setor de bebidas alcoólicas, cigarros, armas e agrotóxicos em sua nova sigla.
O manifesto político proposto para a ‘Rede’ criada pela ex-ministra defende o financiamento público de campanha e ataca a " relação entre os doadores e as leis feitas pelos eleitos".
Ex-ministra e candidata à Presidência da República em 2010, Marina Silva publicou nesta quarta-feira um vídeo convocatório para o evento marcado para sábado, em que deve lançar seu novo partido ou, como ela prefere, "uma ferramenta nova para participação do processo político, que seja capaz de integrar o esforço que vem sendo feito ao longo de muitas décadas em busca da sustentabilidade no espaço da política institucional.”
Na mensagem, Marina diz que "desde a eleição de 2010, um grupo de pessoas no Brasil inteiro vem dando uma contribuição para ver como podemos fazer para que o Brasil possa ajudar a encontrar caminhos ou novas maneiras de caminhar para o enfrentamento desta crise". Assista à convocação aqui.
Ao menos seis deputados federais já demonstram interesse em aderir ao partido.
Além de Walter Feldman (PSDB-SP) e Alfredo Sirkis (PV-RJ), que já anunciaram a participação, Ricardo Tripoli (PSDB-SP), Reguffe (PDT-DF), Domingos Dutra (PT-MA) e Alessandro Molon (PT-RJ) também mantém conversas sobre a sigla.
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