Um pastor de uma igreja do bairro Maria Pinheiro ( não vamos revelar o nome para não ser mais retaliado) entrou em contato com o Tabocas para reclamar da falta de apoio da prefeitura municipal. Segundo nos contou o pastor, é a segunda vez no atual governo que é enviado ofício com antecedência e faltando dois dias para viagem é que foram avisados que não seria possivel. Nos festejos de Iemanjá também aconteceu a mesma coisa, as entidades de matrizes africanas (mais preciso o Candomblé), todos tiveram pedidos negados. O nome disso não é 'austeridade' é perversidade. Vale lembrar que no governo do Capitão Azevedo, as entidades eram atendidas sem discriminação. Associação de moradores, entidades religiosas, afro, escolinhas de futebol, etc.....
Nenhum comentário:
Postar um comentário