A história de um pit bull que teve as duas patas dianteiras amputadas está mostrando para o mundo o poder da perseverança. Ele tinha seis meses de idade quando quebrou as patas ao cair do terceiro andar de um prédio. Ferido ele ficou sobre o asfalto quente a espera de socorro, o que acabou queimando as patas e a barriga do animal. Mesmo assim seus antigos donos não o levaram para o tratamento veterinário, o que agravou os ferimentos causados pela queda.
Após ser levado para uma entidade de proteção aos animais na Califórnia, a sorte do pit bull começou a mudar. O grupo entrou em contato com Amanda Giese, fundadora da Panda Paws, uma fundação que ajuda cães considerados "inadotáveis". No dia seguinte o animal foi levado para Vancouver, no Canadá, onde passou por avaliações de um grupo de veterinários.
Veterinários e ativistas que tiveram contato com London, viam nele uma fonte de inspiração de esperança. O jeito afetuoso e a animação do pit bull mesmo diante de tantas adversidades cativou a todos. Assim o cachorro ganhou o nome de London, em homenagem a cidade sede dos jogos olímpicos.
Eles concluiram que os danos causados nas patas do animal eram muito graves e que o fato de ele não ter recebido tratamento complicavam as chances de alinhamento dos ossos, para piorar ainda havia a chance de infecções e complicações dos ferimentos.
Os veterinários decidiram por amputar as patas de London, que desde então aprende a readaptar o corpo para se equilibrar sobre duas patas. Mesmo assim ele precisou de uma cadeira de rodas para aliviar a tensão sobre a coluna. De Estado de Minas
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