No ranking dos candidatos que obtiveram mais receita no primeiro mês de campanha, as três primeiras posições são ocupadas por vereadores que tentam reeleição: Cristiane Brasil (PTB), João Mendes de Jesus (PRB) e Luiz Antônio Guaraná (PMDB). Os candidatos do PMDB conseguiram obter as maiores receitas, segundo levantamento do GLOBO feito com base na primeira prestação de contas, disponível no TSE. Juntos, os 52 peemedebistas que entregaram seus balanços contábeis arrecadaram quase R$ 936 mil, mais que o dobro dos concorrentes do PT, partido com a segunda maior arrecadação, com receita de R$ 360 mil. Nesta terça-feira, os candidatos a uma vaga na Câmara Municipal começam a pedir votos também na TV e no rádio, com o início do programa eleitoral gratuito.
A receita de Cristiane Brasil, filha do ex-deputado Roberto Jefferson, réu no mensalão, veio quase toda do partido, que repassou a ela R$ 350 mil. Os outros R$ 413 que completam a prestação de contas da vereadora foram provenientes de doações de material impresso. No caso de João Mendes de Jesus, R$ 219 mil dos R$ 230 mil de receita vieram do fundo partidário. O vereador Luiz Antônio Guaraná declarou receita de R$ 219,9 mil, sendo que R$ 199,9 foram provenientes do partido. Nenhum dos atuais vereadores da sigla recebeu repasse parecido.
O ex-prefeito Cesar Maia (DEM), que concorre este ano a uma cadeira na Câmara Municipal, arrecadou R$ 80 mil, a mesma receita conseguida por seu filho, Rodrigo Maia, candidato à prefeitura do Rio pelo DEM. Cesar Maia está entre os 15 aspirantes a uma vaga de vereador que mais arrecadaram.
As apostas dos partidos para serem puxadores de votos estão nas listas dos que conseguiram as receitas mais altas nesta primeira prestação de contas. Cesar Maia, por exemplo, é o candidato do DEM que mais arrecadou. Em seguida está Carlo Caiado, também uma das apostas do partido porque tem mandato de vereador.
No PMDB, os vereadores Guaraná, Rosa Fernandes e Jorge Felippe, atual presidente da Câmara, são apostas para puxar votos e estão entre os que mais obtiveram receita no partido. Há expectativa ainda em torno do nome de Alexandre Isquierdo, apoiado pelo pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus. Isquierdo também está entre os que mais arrecadaram. A previsão do PMDB é que estes candidatos ultrapassem os 100 mil votos.
Quatro em cada dez candidatos declararam não ter arrecadado um centavo
Quatro em cada dez candidatos a vereador no município do Rio que prestaram contas de suas campanhas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) declararam não ter arrecadado um centavo sequer no primeiro mês da corrida eleitoral. No total, 1.415 aspirantes a um cargo na Câmara municipal informaram ter obtido uma receita de R$ 4,8 milhões. Na conta, entram recursos dos próprios candidatos, doações de pessoas físicas e jurídicas, além de repasses do partido. Outros 278 candidatos não entregaram a prestação de contas ao TSE.
Ao todo, os candidatos que declararam suas contabilidades ao tribunal gastaram ou contrataram R$ 861 mil em placas e pouco menos que R$ 1 milhão em material impresso. Os números incluem doações de serviço, quando, por exemplo, a gráfica doa o material ao invés de dinheiro. A avaliação das prestações de contas mostra ainda que a maioria dos partidos contratou despesas para a campanha, mas ainda não realizou todo o pagamento.
O PR, que faz oposição ao governo do prefeito Eduardo Paes (PMDB), está entre os que menos arrecadaram: R$ 70,6 mil. A próxima prestação de contas deverá ser feita no dia 6 de setembro. Nestas fases, os candidatos não precisam revelar os nomes dos doadores. De O Globo
A receita de Cristiane Brasil, filha do ex-deputado Roberto Jefferson, réu no mensalão, veio quase toda do partido, que repassou a ela R$ 350 mil. Os outros R$ 413 que completam a prestação de contas da vereadora foram provenientes de doações de material impresso. No caso de João Mendes de Jesus, R$ 219 mil dos R$ 230 mil de receita vieram do fundo partidário. O vereador Luiz Antônio Guaraná declarou receita de R$ 219,9 mil, sendo que R$ 199,9 foram provenientes do partido. Nenhum dos atuais vereadores da sigla recebeu repasse parecido.
O ex-prefeito Cesar Maia (DEM), que concorre este ano a uma cadeira na Câmara Municipal, arrecadou R$ 80 mil, a mesma receita conseguida por seu filho, Rodrigo Maia, candidato à prefeitura do Rio pelo DEM. Cesar Maia está entre os 15 aspirantes a uma vaga de vereador que mais arrecadaram.
As apostas dos partidos para serem puxadores de votos estão nas listas dos que conseguiram as receitas mais altas nesta primeira prestação de contas. Cesar Maia, por exemplo, é o candidato do DEM que mais arrecadou. Em seguida está Carlo Caiado, também uma das apostas do partido porque tem mandato de vereador.
No PMDB, os vereadores Guaraná, Rosa Fernandes e Jorge Felippe, atual presidente da Câmara, são apostas para puxar votos e estão entre os que mais obtiveram receita no partido. Há expectativa ainda em torno do nome de Alexandre Isquierdo, apoiado pelo pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus. Isquierdo também está entre os que mais arrecadaram. A previsão do PMDB é que estes candidatos ultrapassem os 100 mil votos.
Quatro em cada dez candidatos declararam não ter arrecadado um centavo
Quatro em cada dez candidatos a vereador no município do Rio que prestaram contas de suas campanhas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) declararam não ter arrecadado um centavo sequer no primeiro mês da corrida eleitoral. No total, 1.415 aspirantes a um cargo na Câmara municipal informaram ter obtido uma receita de R$ 4,8 milhões. Na conta, entram recursos dos próprios candidatos, doações de pessoas físicas e jurídicas, além de repasses do partido. Outros 278 candidatos não entregaram a prestação de contas ao TSE.
Ao todo, os candidatos que declararam suas contabilidades ao tribunal gastaram ou contrataram R$ 861 mil em placas e pouco menos que R$ 1 milhão em material impresso. Os números incluem doações de serviço, quando, por exemplo, a gráfica doa o material ao invés de dinheiro. A avaliação das prestações de contas mostra ainda que a maioria dos partidos contratou despesas para a campanha, mas ainda não realizou todo o pagamento.
O PR, que faz oposição ao governo do prefeito Eduardo Paes (PMDB), está entre os que menos arrecadaram: R$ 70,6 mil. A próxima prestação de contas deverá ser feita no dia 6 de setembro. Nestas fases, os candidatos não precisam revelar os nomes dos doadores. De O Globo
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