Como Lewandowski ignorou escandalosamente os fatos no caso da lavagem de dinheiro
Não lhe falta, pois, competência.
O problema é de outra natureza.
O voto que deu no caso de Henrique Pizzolato prova que ele é capaz de se harmonizar com os fatos.
A distorção da realidade ao julgar o de João Paulo não é, pois, de natureza neuronial.
Ou, se é, o é de outra forma: está ligada à maneira como ele usa os neurônios e em benefício de quem.
Leiam com atenção esta história e prestem atenção às sutilezas.
O voto do ministro na acusação de lavagem de dinheiro, que também pesa contra o réu, vai além do ridículo no mérito e na argumentação. Pior de tudo: tenta jogar em costas alheias a responsabilidade da pizza que busca assar.
Para quem não lembra: a mulher do deputado João Paulo sacou R$ 50 mil na boca do caixa, na agência do Banco Rural de Brasília, da conta da agência SMP&B.
Antes que continue, guardem esta informação:
Em 2007, quando o Ministério Público ofereceu a denúncia também por lavagem de dinheiro, coube a cada ministro, DE MANEIRA FATIADA, dizer se a aceitava ou não.
O que disse Lewandowski sobre o crime de lavagem de dinheiro?
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