DIA DA AVICULTURA - 28 DE AGOSTO
Da granja ao prato, desde o princípio da produção de frangos de corte no Brasil, a cadeia avícola modernizou-se pela necessidade de redução de custos, ganho de produtividade e ao atendimento de exigentes consumidores, preocupados com a segurança alimentar. Garantida esta competitividade, já que a avicultura nacional é uma das mais organizadas no mundo, destacando-se pelos resultados alcançados em indicadores de produtividade, volume de abate e no desempenho social, ambiental, sanitário e econômico, e contribuindo com a agricultura por ter insumos como milho, o sorgo, o soja, milheto, dentre outros, na geração dessa proteína animal.
A avicultura no Brasil destaca-se no complexo de proteína animal por ser considerada a mais dinâmica e tecnificada. Seu desenvolvimento começou no final da década de 1950, na região Sudeste, principalmente, em São Paulo. Na década de 1970, período em que houve profunda transformação no complexo carne, se deslocou para a região Sul.
A produção brasileira em 2009 ultrapassara 11 milhões de toneladas e desse montante, por volta de 30% são exportadas para mais de 150 países. O mercado interno - maior demanda da nossa produção - tem mudado o hábito de consumo, passando de, preponderantemente, consumidor de carne bovina para a carne branca do frango, chegando a quase 40 kg por habitante/ano. A China, potencial consumidora no futuro, registra 10 kg/habitante ao ano no consumo da carne de frango.
DIA DO BANCÁRIO - 28 DE AGOSTO
Os bancários brasileiros decidiram inovar em 1951, na luta por reivindicações salariais e por melhores condições de trabalho. A mobilização da categoria seria unificada nacionalmente. As principais reivindicações pediam reajuste de 40%, salário mínimo profissional e adicional por tempo de serviço. As sucessivas tentativas de negociação fracassaram. Os bancários recusaram o dissídio coletivo e, em São Paulo, realizaram paralisações simbólicas de minutos, dos dias 12 de julho a 2 de agosto. Os banqueiros acenaram com um reajuste em torno de 20%, mas os bancários de São Paulo mantiveram sua reivindicação.
No dia 28 de agosto de 1951, uma assembléia histórica no Sindicato dos Bancários, contando com a presença de 28% da categoria, decidiu ir à greve para conseguir seus direitos. A greve foi deflagrada e logo duramente reprimida. O DOPS prendia e espancava os grevistas. Em todo o Brasil a manipulação da imprensa levou os bancários de volta ao trabalho, mas a categoria em São Paulo resistiu e, em conseqüência, a repressão aumentou. Somente após 69 dias de paralisação, a categoria arrancou 31% de reajuste.
Após o término da paralisação a repressão foi ainda mais acentuada. Centenas de bancários foram demitidos e as comissões por bancos foram desmanteladas pelos banqueiros. Mas, como resultado mais positivo, a greve de 1951 colocou em xeque a lei de greve do governo Dutra e provocou, também, a criação do Dieese em 1955. Leia mais em http://www.portalescolar.net/2011/
No dia 28 de agosto de 1951, uma assembléia histórica no Sindicato dos Bancários, contando com a presença de 28% da categoria, decidiu ir à greve para conseguir seus direitos. A greve foi deflagrada e logo duramente reprimida. O DOPS prendia e espancava os grevistas. Em todo o Brasil a manipulação da imprensa levou os bancários de volta ao trabalho, mas a categoria em São Paulo resistiu e, em conseqüência, a repressão aumentou. Somente após 69 dias de paralisação, a categoria arrancou 31% de reajuste.
Após o término da paralisação a repressão foi ainda mais acentuada. Centenas de bancários foram demitidos e as comissões por bancos foram desmanteladas pelos banqueiros. Mas, como resultado mais positivo, a greve de 1951 colocou em xeque a lei de greve do governo Dutra e provocou, também, a criação do Dieese em 1955. Leia mais em http://www.portalescolar.net/2011/
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