Novo ministro do Trabalho, o pedetista Brizola Neto disse nesta terça-feira (1º) que sua primeira “tarefa” será buscar a união de sua legenda. Escolhido pela presidente Dilma Rousseff para comandar a pasta, ele não era o nome preferido pela cúpula da sigla para ocupar o posto. Pedetistas dizem que há “falta de diálogo” com o governo federal. “[Minha primeira tarefa] Será buscar reafirmar a unidade do partido e o apoio ao governo da presidente Dilma Rousseff”, declarou Brizola Neto durante evento em comemoração ao Dia do Trabalho, em São Paulo. Além dele, eram cotados para preencher o cargo o secretário-geral do partido, Manoel Dias, e o deputado Vieira da Cunha (PDT-RS). O vice-presidente do PDT, André Figueiredo (CE), chegou a dizer que Brizola Neto não é o nome “que mais agrada” à legenda. “O partido não tem indicação nenhuma neste processo. É uma indicação da presidente. Ela [Dilma] nunca chamou o partido para conversar. Esta relação [com a presidente] vem arranhada desde dezembro. [...] Ainda não houve diálogo. O que houve foi uma comunicação do novo ministro. A falta de diálogo é algo que nos desagrada”, criticou o deputado. Informações do G1.
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