A Procuradoria-Geral da República (PGR) manifestou-se contrária ao relaxamento da prisão preventiva do empresário goiano Carlos Augusto Ramos, conhecido como Carlinhos Cachoeira. Ele está preso desde fevereiro suspeito de tráfico de influência e de comandar uma rede de jogos ilegais. O parecer foi enviado ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) pelo subprocurador-geral da República, Paulo da Rocha Campos.
Entre os crimes atribuídos ao empresário goiano estão formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, evasão de divisas, contrabando, corrupção ativa e passiva, peculato, prevaricação e violação de sigilo.
O parecer refere-se ao pedido de habeas corpus impetrado pelo advogado de Cachoeira, Márcio Thomaz Bastos, e será analisado pelo ministro Gilson Dipp. O caso chegou ao STJ porque o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), com sede em Brasília, negou liminar para libertar Cachoeira. Não há prazo para o julgamento. Leia mais AQUI
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