Uma das principais causas de acidente vascular cerebral (AVC) isquêmico, provocado pelo bloqueio de um vaso sanguíneo ou artéria, é desconhecida para mais de 70% da população brasileira. A fibrilação atrial (FA), a forma mais comum de arritmia cardíaca, é responsável por um em cada cinco derrames, de acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC).
Cerca de 1,5 milhão de brasileiros sofrem com o problema, que é caracterizado pela contração irregular dos átrios proporcionando um ritmo descompassado do batimento cardíaco. “Os pacientes com fibrilação atrial têm cinco vezes mais chances de ter um AVC”, afirma Ricardo Pavanello, supervisor de Cardiologia do Hospital do Coração (Hcor).
Além disso, pacientes que têm fibrilação atrial sofrem com lesões cerebrais e sequelas mais severas caso tenham um AVC. Silenciosa, segundo o cardiologista Jadelson Andrade, presidente da SBC, a FA pode apresentar alguns sintomas, como falta de ar, desmaios, tontura e dor no peito.
Algumas doenças podem predispor à fibrilação atrial. “Hipertensão, doença arterial coronariana, insuficiência cardíaca, doença valvar cardíaca, doenças cardíacas congênitas, doença pulmonar crônica, hipertireoidismo, infecções, após cirurgia cardíaca”, lista Pavanello. Além disso, a arritmia pode ser provocada pela ingestão de álcool e outras drogas. As informações são do Jornal da Tarde.
Cerca de 1,5 milhão de brasileiros sofrem com o problema, que é caracterizado pela contração irregular dos átrios proporcionando um ritmo descompassado do batimento cardíaco. “Os pacientes com fibrilação atrial têm cinco vezes mais chances de ter um AVC”, afirma Ricardo Pavanello, supervisor de Cardiologia do Hospital do Coração (Hcor).
Além disso, pacientes que têm fibrilação atrial sofrem com lesões cerebrais e sequelas mais severas caso tenham um AVC. Silenciosa, segundo o cardiologista Jadelson Andrade, presidente da SBC, a FA pode apresentar alguns sintomas, como falta de ar, desmaios, tontura e dor no peito.
Algumas doenças podem predispor à fibrilação atrial. “Hipertensão, doença arterial coronariana, insuficiência cardíaca, doença valvar cardíaca, doenças cardíacas congênitas, doença pulmonar crônica, hipertireoidismo, infecções, após cirurgia cardíaca”, lista Pavanello. Além disso, a arritmia pode ser provocada pela ingestão de álcool e outras drogas. As informações são do Jornal da Tarde.
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