MÁRCIO MENASCE- DO RIO / Folha.com
Maria Selma dos Santos, 70, foi presa nesta terça-feira por agentes da Polícia Civil do Rio de Janeiro em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, sob suspeita de mandar matar o próprio filho, José Fernandes dos Santos, 51.
A empregada doméstica Maria José da Silva, 36, que trabalhava na casa de Maria Selma, contou à polícia que ajudou a patroa a contratar um matador para executar Santos. A mãe teria pago R$ 20 mil pelo serviço.
O suposto crime aconteceu no dia 29 de novembro de 2011. Santos foi morto a tiros na porta da casa onde morava, em Duque de Caxias, na baixada fluminense, por dois homens em uma moto.
Junto com Maria Selma, foram presos temporariamente ainda Isaac Paulo de Moraes, um dos supostos atiradores contratados pela mãe da vítima, e empregada da família. Os três foram levados para diferentes unidades do complexo prisional de Bangu.
De acordo com a polícia, Maria Selma queria assumir o controle dos negócios da família, que era administrado por seu filho. Essa teria sido a motivação do crime, segundo a polícia.
As investigações demoraram cerca de seis meses, pois, em depoimentos iniciais, a polícia não desconfiou da participação da mãe da vítima no assassinato.
Apenas após convocar outras testemunhas, a polícia notou que várias delas chegavam à delegacia acompanhadas do mesmo advogado, contratado por Maria Selma, o que chamou a atenção dos investigadores.
A empregada doméstica Maria José da Silva, 36, que trabalhava na casa de Maria Selma, contou à polícia que ajudou a patroa a contratar um matador para executar Santos. A mãe teria pago R$ 20 mil pelo serviço.
O suposto crime aconteceu no dia 29 de novembro de 2011. Santos foi morto a tiros na porta da casa onde morava, em Duque de Caxias, na baixada fluminense, por dois homens em uma moto.
Junto com Maria Selma, foram presos temporariamente ainda Isaac Paulo de Moraes, um dos supostos atiradores contratados pela mãe da vítima, e empregada da família. Os três foram levados para diferentes unidades do complexo prisional de Bangu.
De acordo com a polícia, Maria Selma queria assumir o controle dos negócios da família, que era administrado por seu filho. Essa teria sido a motivação do crime, segundo a polícia.
As investigações demoraram cerca de seis meses, pois, em depoimentos iniciais, a polícia não desconfiou da participação da mãe da vítima no assassinato.
Apenas após convocar outras testemunhas, a polícia notou que várias delas chegavam à delegacia acompanhadas do mesmo advogado, contratado por Maria Selma, o que chamou a atenção dos investigadores.
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