O Senado Federal aprovou, na quarta-feira, uma medida histórica. A Casa Alta, por livre e espontânea vontade, pôs fim ao privilégio dos 14º e 15º salários que senadores e deputados federais têm direito, também conhecido como verba indenizatória. O fim desta regalia ainda deve passar pelas mãos da Câmara dos Deputados, cujo projeto já foi enviado. Em Pernambuco, os 49 deputados estaduais e parte de seus suplentes recebem o benefício, cuja soma chega a R$ 2 milhões anualmente. Por aqui, apesar de um certo consenso dos parlamentares em acabar com o auxílio-paletó, existe, ainda, controvérsias de onde (e de quem) vai partir o “gesto” em nome das contas públicas.
Para se ter ideia da “delicadeza” do tema na Assembleia Legislativa (Alepe), alguns deputados ouvidos pela reportagem do Diario pediram anonimato para não gerar polêmica entre os colegas de plenário. “É importante ouvir todos. Um declaração a favor do fim do auxílio-paletó pode me comprometer na Assembleia”, disse um parlamentar governista.
A assessoria de imprensa da Assembleia informou que a Mesa Diretora não deve propor nenhum projeto ou representação que tenha por finalidade acabar com o auxílio-paletó. A determinação é em nome do presidente da Casa, o deputado estadual Guilherme Uchôa (PDT). “O deputado também destaca que, se surgir a ideia entre os deputados, a Mesa não fará objeção. Ele acata qualquer movimento dos deputados da Assembleia. Não haverá rejeição”, informou. Leia a matéria na íntegra na edição impressa do Diario de Pernambuco
Para se ter ideia da “delicadeza” do tema na Assembleia Legislativa (Alepe), alguns deputados ouvidos pela reportagem do Diario pediram anonimato para não gerar polêmica entre os colegas de plenário. “É importante ouvir todos. Um declaração a favor do fim do auxílio-paletó pode me comprometer na Assembleia”, disse um parlamentar governista.
A assessoria de imprensa da Assembleia informou que a Mesa Diretora não deve propor nenhum projeto ou representação que tenha por finalidade acabar com o auxílio-paletó. A determinação é em nome do presidente da Casa, o deputado estadual Guilherme Uchôa (PDT). “O deputado também destaca que, se surgir a ideia entre os deputados, a Mesa não fará objeção. Ele acata qualquer movimento dos deputados da Assembleia. Não haverá rejeição”, informou. Leia a matéria na íntegra na edição impressa do Diario de Pernambuco
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