Estudo recente publicado pelo IPPS (Insituto Paulista de Pesquisas sobre Sexualidade) adverte que nos minutos que sucedem o orgasmo feminino a mulher entra em estado de confusão mental gerado pela elevada descarga de dopamina que o cérebro vive durante o clímax sexual.
Alterações significativas na geração de dopamina geram a sintomatologia da esquizofrenia (ainda que temporária). Este distúrbio mental é caracterizado essencialmente por uma fragmentação da estrutura básica dos processos de pensamento, acompanhada pela dificuldade em estabelecer a distinção entre experiências internas e externas. Entre o real e a imaginação.
Durante o período pós-orgasmático a mulher tem o super-ego (estrutura mental guardiã dos códigos morais) ‘afrouxado’. Em estado de relaxamento moral a mulher tende a tecer elogios, fazer planos de futuro ou até mesmo superdimensionar a importância do parceiro em sua vida afetiva/sexual.
É recomendável aos homens (ou até mesmo mulheres em caso de relacionamentos homossexuais) a não levarem em consideração as palavras ditas durante o período pós-orgasmático feminino, que de maneira geral dura entre 7 e 23 minutos. O IPPS adverte as mulheres a não realizarem transações financeiras e/ou patrimoniais imediatamente após relacionamentos sexuais. FONTE: Revista Superinteressante
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