Essa crise financeira mundial não teve, ao que parece, tamanho para fazer dos EUA um país socialista. Ou não significou – como alardeou bravamente a esquerda bananeira – o fim do capitalismo. Pois dez grandes bancos norte-americanos concluem hoje o reembolso ao governo dos EUA de cerca de US$ 68 bilhões que tinham recebido através do programa de ajuda do governo a eles, anunciou o Departamento do Tesouro.
Os bancos que estão devolvendo o dinheiro são alguns dos maiores do setor bancário, como JP MORGAN CHASE, AMERICAN EXPRESS, GOLDMAN SACHS GROUP e MORGAN STANLEY. Além desses, o BB&T e U.S. BANCORP anunciaram que farão seus reembolsos.
A atitude responde à esquerda ‘prosecco’ carnavalesca de Pindorama e arredores, que comemorou a “estatização” dos bancos norte-americanos, como se lá a farra fosse ocorrer com a mesma zorra daqui. Como se lá, ao assumir o controle desses bancos, como garantia pelo empréstimo de dinheiro do Tesouro, os partidos políticos lhes fossem encher de administradores políticos. Claro, como seria feito aqui, no ato. Não. E também essa estória de o estado ter assumido o controle dos bancos privados foi mal contada.
Na verdade, o governo americano lhes exigiu certificados que lhe permitem comprar no futuro ações dos bancos, caso não cumpram o acordo de ajuda. A um preço fixo. Agora os bancos começam a recomprá-los. E assim se livram de pagar altos dividendos ao governo, pelo dinheiro emprestado. E se livram também dos limites estabelecidos ao pagamento de seus executivos. Voltam a pagar quanto quiserem.
Essa estória vale também para a GM. Nela o governo ficou com 60% do controle da empresa, como garantia do dinheiro que aplicou lá. E não se tem notícia que nenhum chefe político, ministro, deputado ou senador americano tenha assumido cargo na empresa, ou apadrinhado parentes e novos ‘ASPONES’ para agirem como seus testas-de-ferro dentro dela.
E o presidente Barack Obama já avisou: o governo não tem interesse nenhum em administrar a GM. Vai passá-la nos cobres assim que for oportuno e mais rentável para os cofres públicos. Isso é capitalismo real, privado, e gerador de riqueza.
A esquerda espumante da ‘tupiniquéia’ estava achando que essas ações de ajuda a empresas privadas em dificuldades seriam feita nos moldes daqui. Que imbecis!
Acharam que todos os seus empregados virariam funcionários públicos estáveis e as diretorias e gerências se tornariam cargos “de confiança” do governo. Acharam que o ‘socialismo mequetrefe’ da América latrina-bolivariana tinha pegado os EUA na curva. Não pegou. Sempre esteve longe disso...
Não há capitalismo de estado nos EUA.
Para o bem deles, americanos...*Autor desconhecido - Enviado por Francisco Vianna.
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