Os travestis e transexuais do Rio Grande do Sul poderão ter, a partir do dia 17, o nome pelo qual querem ser chamadas e terão um documento para comprovar isso. De acordo com a Folha, o governo do estado tomou a iniciativa em parceria com ONGs da comunidade LGBT. O documento se chamará “carteira de nome social” e terá o mesmo valor de um RG. A presidente da ONG Igualdade, a travesti Marcelly Malta, acha que a carteira ajudará a diminuir situações de constrangimento. "O maior problema é na saúde e na educação, em consultas, cadastros. É um sofrimento diário. É você chegar num lugar, verem sua aparência feminina e perguntarem: 'Mas se essa é você, de quem é esse documento aqui?'”, avaliou. BN
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