O novo líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), afirmou que terá como desafio na liderança uma maior aproximação não só com os senadores da base do governo, mas também com a oposição. A declaração foi feita em entrevista coletiva concedida após a confirmação oficial de sua indicação pelo Palácio do Planalto, nesta terça-feira (13). Durante a entrevista, Eduardo Braga falou sobre o trabalho que pretende realizar, relatou o convite feito pela presidente da República, Dilma Rousseff, e elogiou o antecessor, senador Romero Jucá (PMDB-RR).
"É importante trazer os senadores da base? É, mas também é importante trazer a contribuição dos senadores de oposição, senadores que não estão no nosso campo, para que nós possamos ter mais integração. Quanto mais transparência nós dermos a essa relação, mais sólida e mais construtiva ela será", afirmou.
Eduardo Braga afirmou ter conversado com Dilma Rousseff sobre a necessidade de ampliação do diálogo com os senadores e informou que telefonou para a ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, assim que a indicação foi confirmada oficialmente.
"Eu telefonei à ministra Ideli pedindo para que a gente possa ter, amanhã (14), um encontro para estabelecer uma agenda de trabalho que busque exatamente interagir com diversos senadores, construir uma convergência".
Segundo o senador, há disposição do governo no sentido de “pacificar” e unir a base, depois do episódio da rejeição pelo Plenário de Bernardo Figueiredo, indicado pela presidente para ser reconduzido à direção-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Na semana passada, o Senado rejeitou a indicação com 36 votos contrários, 31 favoráveis e uma abstenção. O episódio foi classificado por interlocutores do governo como um “momento tenso” com a base e chamado pela imprensa de “rebelião do PMDB”.
"Tanto o PMDB quanto os demais partidos precisam estar afinados com o projeto de governo e com o programa que o governo quer implementar no Brasil. É preciso que a gente possa ter uma interlocução ampliada e uma base cada vez mais integrada nesse projeto e nesse programa".
O senador afirmou que buscará com humildade o entendimento e que todos os seus passos na liderança terão esse objetivo. De http://www.pernambuco.com/
"É importante trazer os senadores da base? É, mas também é importante trazer a contribuição dos senadores de oposição, senadores que não estão no nosso campo, para que nós possamos ter mais integração. Quanto mais transparência nós dermos a essa relação, mais sólida e mais construtiva ela será", afirmou.
Eduardo Braga afirmou ter conversado com Dilma Rousseff sobre a necessidade de ampliação do diálogo com os senadores e informou que telefonou para a ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, assim que a indicação foi confirmada oficialmente.
"Eu telefonei à ministra Ideli pedindo para que a gente possa ter, amanhã (14), um encontro para estabelecer uma agenda de trabalho que busque exatamente interagir com diversos senadores, construir uma convergência".
Segundo o senador, há disposição do governo no sentido de “pacificar” e unir a base, depois do episódio da rejeição pelo Plenário de Bernardo Figueiredo, indicado pela presidente para ser reconduzido à direção-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Na semana passada, o Senado rejeitou a indicação com 36 votos contrários, 31 favoráveis e uma abstenção. O episódio foi classificado por interlocutores do governo como um “momento tenso” com a base e chamado pela imprensa de “rebelião do PMDB”.
"Tanto o PMDB quanto os demais partidos precisam estar afinados com o projeto de governo e com o programa que o governo quer implementar no Brasil. É preciso que a gente possa ter uma interlocução ampliada e uma base cada vez mais integrada nesse projeto e nesse programa".
O senador afirmou que buscará com humildade o entendimento e que todos os seus passos na liderança terão esse objetivo. De http://www.pernambuco.com/
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