Cidades americanas, como Nova York, e europeias sobressaem-se em ranking da EIU (Getty Images)
Na América Latina, Buenos Aires (60º) é a cidade mais competitiva.
Nova York, Londres e a cidade de Cingapura ocupam os três primeiros lugares em ranking das cidades mais competitivas do mundo realizado pela unidade de inteligência da revista britânica The Economist (EIU), divulgado nesta segunda-feira. Paris e Hong Kong estão empatadas no 4º lugar. Já São Paulo ficou em 62º lugar.
A classificação, encomendada pelo banco americano Citigroup, leva em conta 120 cidades, de acordo com suas "comprovadas capacidades de atrair capitais, empresas, talentos e turistas", indicou o Citigroup em comunicado. "As cidades americanas e europeias têm valores históricos que lhes dão forte vantagem competitiva", afirmou o diretor de previsões europeias, Leo Abruzzese, citado no comunicado.
Depois de Paris e Hong Kong, as dez cidades mais competitivas do mundo são Tóquio, Zurique, Washington, Chicago e Boston.
Um total de onze cidades europeias ficaram no Top 30, incluindo Frankfurt (11º), Genebra (empatada em 13º), Amsterdã (17º) e Estocolmo (empatada em 20º).
Dez cidades americanas também estão neste grupo: San Francisco (empatada em 13º), Los Angeles (19º) e Houston (empatada em 23º).
Quinze das 20 cidades consideradas por ter mais "força econômica" estão na Ásia: doze cidades chinesas, entre elas Tianjin, Dalian e Shenzhen encabeçam a lista; mas também a Cidade de Cingapura, Bangalore (Índia), Ahmedabad (Índia) e Hanói.
A primeira cidade da América Latina dentro do ranking geral é Buenos Aires em 60º lugar, na frente, inclusive, de São Paulo (62º) e Santiago (68º).
A África do Sul figura na liderança do continente africano, com Johannesburgo (67º), Cidade do Cabo (73º) e Durban (94º), na frente do Cairo (113º), Nairóbi (115º), Alexandria (116º) e Lagos (119º).
No Oriente Médio, Dubai é a mais bem classificada (40º), antes de Abu Dhabi (41º), Doha (47º), Tel Aviv (59º), Kuwait (80º) e Muscat (86º), enquanto que Beirute está no posto 117º e Teerã no 120º. (com Agence France-Presse)
A classificação, encomendada pelo banco americano Citigroup, leva em conta 120 cidades, de acordo com suas "comprovadas capacidades de atrair capitais, empresas, talentos e turistas", indicou o Citigroup em comunicado. "As cidades americanas e europeias têm valores históricos que lhes dão forte vantagem competitiva", afirmou o diretor de previsões europeias, Leo Abruzzese, citado no comunicado.
Depois de Paris e Hong Kong, as dez cidades mais competitivas do mundo são Tóquio, Zurique, Washington, Chicago e Boston.
Um total de onze cidades europeias ficaram no Top 30, incluindo Frankfurt (11º), Genebra (empatada em 13º), Amsterdã (17º) e Estocolmo (empatada em 20º).
Dez cidades americanas também estão neste grupo: San Francisco (empatada em 13º), Los Angeles (19º) e Houston (empatada em 23º).
Quinze das 20 cidades consideradas por ter mais "força econômica" estão na Ásia: doze cidades chinesas, entre elas Tianjin, Dalian e Shenzhen encabeçam a lista; mas também a Cidade de Cingapura, Bangalore (Índia), Ahmedabad (Índia) e Hanói.
A primeira cidade da América Latina dentro do ranking geral é Buenos Aires em 60º lugar, na frente, inclusive, de São Paulo (62º) e Santiago (68º).
A África do Sul figura na liderança do continente africano, com Johannesburgo (67º), Cidade do Cabo (73º) e Durban (94º), na frente do Cairo (113º), Nairóbi (115º), Alexandria (116º) e Lagos (119º).
No Oriente Médio, Dubai é a mais bem classificada (40º), antes de Abu Dhabi (41º), Doha (47º), Tel Aviv (59º), Kuwait (80º) e Muscat (86º), enquanto que Beirute está no posto 117º e Teerã no 120º. (com Agence France-Presse)
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