Durante reunião hoje com representantes das centrais sindicais, a presidente Dilma Rousseff garantiu que não haverá retrocesso nas questões trabalhistas. "No meu governo não vamos fazer flexibilização de direitos dos trabalhadores. Não vai ter reforma trabalhista que vá tirar direito dos trabalhadores", disse Dilma, conforme relato do presidente da Central Geral dos Trabalhadores, Ubiraci Oliveira.
No encontro, estavam presentes seis centrais sindicais - Central Única de Trabalhadores (CUT), Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Força Sindical, Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCS), União Geral dos Trabalhadores (UGT) e Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB).
O presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, criticou a "lentidão" do governo em tomar medidas contra a desindustrialização do país. "Ela deu uma aula falando o que está fazendo. Mas todas as medidas são lentas e demoradas e o País está quebrando", afirmou.
A presidente fez questão de ouvir inicialmente as demandas de cada Central, antes de fazer suas observações. Dilma foi cobrada quanto a medidas para ajudar a indústria brasileira e prometeu chamar os empresários para uma reunião na qual pedirá que reforcem os investimentos no País.
Além de apresentarem queixas contra a desindustrialização do País e anunciarem as manifestações contra a cobrança de imposto de renda sobre a participação nos lucros das empresas que os trabalhadores recebem, os sindicalistas voltaram a pedir o fim do fator previdenciário, a valorização das aposentadorias acima de um salário mínimo e a regulamentação dos diretos dos servidores públicos, como o direito de greve. Criticaram ainda, a terceirização de trabalhadores. Segundo os sindicalistas, a presidente Dilma fez questão de assegurar que não permitirá flexibilização de direitos trabalhistas em seu governo. De Agencia Estado
O presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, criticou a "lentidão" do governo em tomar medidas contra a desindustrialização do país. "Ela deu uma aula falando o que está fazendo. Mas todas as medidas são lentas e demoradas e o País está quebrando", afirmou.
A presidente fez questão de ouvir inicialmente as demandas de cada Central, antes de fazer suas observações. Dilma foi cobrada quanto a medidas para ajudar a indústria brasileira e prometeu chamar os empresários para uma reunião na qual pedirá que reforcem os investimentos no País.
Além de apresentarem queixas contra a desindustrialização do País e anunciarem as manifestações contra a cobrança de imposto de renda sobre a participação nos lucros das empresas que os trabalhadores recebem, os sindicalistas voltaram a pedir o fim do fator previdenciário, a valorização das aposentadorias acima de um salário mínimo e a regulamentação dos diretos dos servidores públicos, como o direito de greve. Criticaram ainda, a terceirização de trabalhadores. Segundo os sindicalistas, a presidente Dilma fez questão de assegurar que não permitirá flexibilização de direitos trabalhistas em seu governo. De Agencia Estado
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