A Comissão Técnica de Gestão Ambiental do Centro de Pesquisas do Cacau da Ceplac reconheceu as bases cientificas do projeto de revitalização do Rio Cachoeira e o processo de produção de adubo orgânico a partir de baronesas.
A equipe do CTGA considerou em sua análise que o projeto de despoluição do Rio Cachoeira apresentado pelo engenheiro agrônomo Agamenon Farias, e apoiado pela Emasa (Empresa Municipal de Água e Saneamento), tem uma base científica sólida, evidenciando consistência e sustentabilidade.
Para a CTGA, a Emasa está de parabéns por bancar um projeto que, segundo os cientistas da Ceplac, é um marco no combate à poluição do Cachoeira e, ao mesmo tempo, possibilita o aproveitamento das baronesas como matéria-prima para um tipo de adubo orgânico.
A reunião em que foi apresentado o resultado do exame do projeto foi realizada semana passada, na Superintendência Regional da Ceplac, com a participação dos integrantes da CTGA, além de Agamenon Farias; do representante do superintendente Juvenal Maynard, Demósthenes Carvalho; do diretor de Expansão da Emasa, Jorge Neves; do gerente de Produção de Água, João Bittencourt, e da coordenadora do Projeto SustentaCidade, Heloisa Pinheiro (Emasa).
Para Jorge Neves, o reconhecimento dos pesquisadores da Ceplac ao projeto é importante, pois encerra polêmica em torno da qualidade do adubo orgânico. Neves acredita que o projeto é um exemplo de sustentabilidade a ser seguido. Texto: Joselito Reis Foto: Pedro Augusto
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