A nova diretora-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Magda Chambriard, disse nesta quarta (21), em seu discurso de posse que as fiscalizações das atividades do setor de petróleo, desde a exploração até a revenda de produtos, serão baseadas na inteligência, já que seria “impossível e muito caro” manter um fiscal em cada poço de petróleo e em cada posto de gasolina.
“Nossa opção é pela fiscalização inteligente, que utiliza a análise dos dados dos agentes econômicos e conta com a parceria de outros entes públicos. Essas são as fiscalizações que devem ocorrer tanto na exploração e produção, no refino, na distribuição e revenda de produtos”, disse.
Magda Chambriard disse que o Brasil precisa estar atento às pesquisas que envolvem o etanol de segunda geração, obtido a partir da utilização de toda a planta, e não apenas da fermentação de parte dela, como ocorre com a cana-de-açúcar no Brasil.
“Elas estão avançando no mundo e o Brasil não pode ter um programa tão bem sucedido, iniciado com 30 anos de antecedência, e chegar nessa corrida em segundo lugar”, disse. Da Agência Brasil
“Nossa opção é pela fiscalização inteligente, que utiliza a análise dos dados dos agentes econômicos e conta com a parceria de outros entes públicos. Essas são as fiscalizações que devem ocorrer tanto na exploração e produção, no refino, na distribuição e revenda de produtos”, disse.
Magda Chambriard disse que o Brasil precisa estar atento às pesquisas que envolvem o etanol de segunda geração, obtido a partir da utilização de toda a planta, e não apenas da fermentação de parte dela, como ocorre com a cana-de-açúcar no Brasil.
“Elas estão avançando no mundo e o Brasil não pode ter um programa tão bem sucedido, iniciado com 30 anos de antecedência, e chegar nessa corrida em segundo lugar”, disse. Da Agência Brasil
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