Além do médico preso na Bahia, a polícia cumpriu mais 14 mandados de prisão, em todo o Brasil, por meio da operação denominada como Arcano. Todos os acusados já estão sob custódia policial: um em Jaú (SP), um em Ituverava (SP), um em Rio Grande (RS), um em Jataí (GO), quatro em Goiânia (GO), um em Marabá (PA), três em Teresina (PI), um em Porto Nacional (TO) e um em Gurupi (TO).
Bahia - Luciano de Souza Cançado foi preso, na manhã desta terça, 13, após um mandado de busca e apreensão em sua residência, na cidade de Lauro de Freitas, onde policiais encontraram documentos, computadores e celulares que, de alguma forma, ligam o acusado às fraudes.
Os presos responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de formação de quadrilha e estelionato, cujas penas somadas podem atingir de 2 a 8 anos de prisão. Na residência de dois dos investigados, foram apreendidas duas armas de fogo.
Os presos responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de formação de quadrilha e estelionato, cujas penas somadas podem atingir de 2 a 8 anos de prisão. Na residência de dois dos investigados, foram apreendidas duas armas de fogo.
Os alunos que se beneficiaram da fraude responderão por crime de estelionato.
Fraude - Para realizar a fraude, a organização contou com três grupos distintos: o primeiro cooptava os vestibulandos; o segundo se encarregava de treiná-los no uso do equipamento de comunicação conhecido como “ponto eletrônico”; enquanto o terceiro era composto por especialistas em diferentes disciplinas que resolviam a prova em suas áreas e informavam as respostas a um comando central, que as repassava para os alunos.
Foi detectada a ação do grupo criminoso em 13 vestibulares promovidos por instituições privadas de ensino nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Piauí, Maranhão, Goiás e Mato Grosso. De ATarde
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