Uma onda de assaltos a hospitais tem assustado os médicos plantonistas do Rio de Janeiro. Em apenas uma semana, médicos de três hospitais foram rendidos e roubados por um homem armado durante os plantões. A última ocorrência aconteceu na noite de ontem, quando um criminoso invadiu o Hospital Federal do Andaraí, na Tijuca, e roubou dois residentes.
A Polícia Civil procura um único suspeito para as três ocorrências. Ele foi flagrado por câmeras de segurança de um hospital particular da Barra da Tijuca, assaltado no último dia 9. As vítimas dos outros dois assaltos, ao Hospital Universitário Gaffré e Guinle e ao Hospital de Andaraí, reconheceram o suspeito. "Os casos têm o mesmo modo de operação. Ele conseguia visitar os locais antes de agir para conhecer o funcionamento. Vamos verificar se ele fingia ser paciente", afirmou o delegado Orlando Zaccone.
O homem entrou nas unidades armado com um revólver na bolsa e se dirigiu até a sala dos médicos. Após render os plantonistas, ele roubou celulares, relógios, notebooks, um ipad e dinheiro. Nenhum material ou equipamento das unidades foi roubado. No hospital universitário, o suspeito trancou dois médicos e dois residentes em um banheiro antes de fugir.
A ocorrências de roubos e furtos nos hospitais públicos são constantemente denunciadas pelos médicos, segundo o Conselho Regional de Medicina do Rio (Cremerj). Em nota, a entidade indica que "há casos até de estupros de médicas que estavam de plantão". O conselho deve solicitar ao secretário estadual de segurança o policiamento ostensivo e instalação de câmeras nas unidades públicas de saúde.
No hospital Gaffré e Guinle a segurança é feita por 16 homens desarmados que cuidam somente da vigilância patrimonial. Já no Hospital Federal de Andaraí, 22 vigilantes trabalhavam no momento do roubo. As unidades estão localizadas em um raio de 5 km, e após o assalto o policiamento no local foi reforçado.
A direção do Hospital de Andaraí suspendeu as visitas noturnas aos pacientes até que as circunstâncias do assalto sejam esclarecidas. Em nota, a direção afirma que "todo visitante é devidamente identificado na entrada do hospital". O presidente do Sindicato dos Médicos do Rio, Jorge Darze, criticou a segurança das unidades. Segundo ele, a vigilância patrimonial é uma "solução equivocada" para o problema. "Quanto mais se terceiriza o serviço de saúde, mais ele fica vulnerável na segurança e na qualidade". De Agencia Estado
A Polícia Civil procura um único suspeito para as três ocorrências. Ele foi flagrado por câmeras de segurança de um hospital particular da Barra da Tijuca, assaltado no último dia 9. As vítimas dos outros dois assaltos, ao Hospital Universitário Gaffré e Guinle e ao Hospital de Andaraí, reconheceram o suspeito. "Os casos têm o mesmo modo de operação. Ele conseguia visitar os locais antes de agir para conhecer o funcionamento. Vamos verificar se ele fingia ser paciente", afirmou o delegado Orlando Zaccone.
O homem entrou nas unidades armado com um revólver na bolsa e se dirigiu até a sala dos médicos. Após render os plantonistas, ele roubou celulares, relógios, notebooks, um ipad e dinheiro. Nenhum material ou equipamento das unidades foi roubado. No hospital universitário, o suspeito trancou dois médicos e dois residentes em um banheiro antes de fugir.
A ocorrências de roubos e furtos nos hospitais públicos são constantemente denunciadas pelos médicos, segundo o Conselho Regional de Medicina do Rio (Cremerj). Em nota, a entidade indica que "há casos até de estupros de médicas que estavam de plantão". O conselho deve solicitar ao secretário estadual de segurança o policiamento ostensivo e instalação de câmeras nas unidades públicas de saúde.
No hospital Gaffré e Guinle a segurança é feita por 16 homens desarmados que cuidam somente da vigilância patrimonial. Já no Hospital Federal de Andaraí, 22 vigilantes trabalhavam no momento do roubo. As unidades estão localizadas em um raio de 5 km, e após o assalto o policiamento no local foi reforçado.
A direção do Hospital de Andaraí suspendeu as visitas noturnas aos pacientes até que as circunstâncias do assalto sejam esclarecidas. Em nota, a direção afirma que "todo visitante é devidamente identificado na entrada do hospital". O presidente do Sindicato dos Médicos do Rio, Jorge Darze, criticou a segurança das unidades. Segundo ele, a vigilância patrimonial é uma "solução equivocada" para o problema. "Quanto mais se terceiriza o serviço de saúde, mais ele fica vulnerável na segurança e na qualidade". De Agencia Estado
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