“Nós perdemos o primeiro ano de governo sem que nenhuma reforma estrutural tenha sido enviada ao Congresso, sequer para discussão.”
“A agenda é pobre. Vamos aguardar a iniciativa do governo.”
“O presidencialismo brasileiro é quase imperial.”
Ao Legislativo cabe fazer, elaborar as leis (projetos, etc.) e ao Executivo cabe executá-las.
Partindo dessas definições que Aécio Neves parece desconhecer, as pérolas acima, ditas por ele em uma reunião em Belo Horizonte com o governador de Minas Gerais, Antonio Anastasia (PSDB), e com o prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda (PSB), não fazem o menor sentido. Ao cobrar de Dilma tarefas que ele mesmo deveria ter desempenhado – se tivesse trabalhado em 2011 – Aécio lembra a velha máxima do roto falando do esfarrapado.
É tão cara de pau que ainda tem o desplante de dizer que ainda vai aguardar a iniciativa do governo. Por que não cobrar de si mesmo e do Congresso os tais “projetos de reforma política, tributária, da Previdência e do Estado brasileiro” que, para ele, são tão “cruciais”, como afirmou na reunião?
Portanto, a culpa pelo que Aécio se queixa é exclusivamente dele e de seus pares, não de Dilma.
Que tal se ele falasse menos e trabalhasse mais? *Por Ricardo Froes
“A agenda é pobre. Vamos aguardar a iniciativa do governo.”
“O presidencialismo brasileiro é quase imperial.”
Ao Legislativo cabe fazer, elaborar as leis (projetos, etc.) e ao Executivo cabe executá-las.
Partindo dessas definições que Aécio Neves parece desconhecer, as pérolas acima, ditas por ele em uma reunião em Belo Horizonte com o governador de Minas Gerais, Antonio Anastasia (PSDB), e com o prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda (PSB), não fazem o menor sentido. Ao cobrar de Dilma tarefas que ele mesmo deveria ter desempenhado – se tivesse trabalhado em 2011 – Aécio lembra a velha máxima do roto falando do esfarrapado.
É tão cara de pau que ainda tem o desplante de dizer que ainda vai aguardar a iniciativa do governo. Por que não cobrar de si mesmo e do Congresso os tais “projetos de reforma política, tributária, da Previdência e do Estado brasileiro” que, para ele, são tão “cruciais”, como afirmou na reunião?
Portanto, a culpa pelo que Aécio se queixa é exclusivamente dele e de seus pares, não de Dilma.
Que tal se ele falasse menos e trabalhasse mais? *Por Ricardo Froes
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