As famílias que vivem no assentamento Itapema, no município de Santo Amaro, no Recôncavo baiano, denunciam o abandono dos 38 lotes que integram o programa do governo federal “Cédula da Terra”. O assentamento tem 420 hectares, mas a maior parte da terra é improdutiva. Os agricultores reclamam que falta assistência técnica e transparência nas transações efetuadas pela Associação de Produtores, responsável por administrar a comercialização de animais e produtos gerados no assentamento. Criado há 14 anos, o projeto prevê regras diferentes da reforma agrária realizada pelo Incra, com a compra de áreas produtivas por associações de agricultores. Os juros do financiamento variam de 2 a 5% ao ano e o prazo para pagamento pode chegar a 17 anos. Informações do G1.
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