O delegado que agrediu um cadeirante em São José dos Campos falou pela primeira vez com a imprensa e relatou que foi ofendido com palavrões. Por isso, Damasio Marino (ex-titular do 6º DP) relata que perdeu a cabeça e agrediu o advogado cadeirante Anatole Magalhães Macedo Morandini, no dia 17 de janeiro.
- Como homem, eu não suportei tamanho ultraje, essa tamanha agressão. Não pude suportar. Perdi o senso, desci do carro e num ato contínuo desferi pelo menos dois tapas no cidadão.
A briga começou depois que o delegado estacionou o carro em uma vaga para deficientes. Morandini disse ter ficado indignado e começou a discutir com Marino. A vítima disse que foi xingada de aleijado e, por isso, guspiu no delegado. O advogado acusa Marino de ameaçá-lo com a arma e de ter duas coronhadas, no rosto e na cabeça.
- Primeiro, eu não o xinguei. Segundo, ele não me deu tapas, mas me atingiu com um instrumento cortante. Terceiro, se ele se sentiu desequilibrado, não está então apto a exercer a função pública de policial que anda armado.
A Corregedoria de Polícia Civil ainda não concluiu a investigação sobre o caso. O Ministério Público informou que já pediu à Justiça a abertura de um processo contra o delegado. Ele foi denunciado por crimes de injúria, ameaça e lesão corporal. Para a promotoria, houve abuso de autoridade. Do R7, com Rede Record
- Como homem, eu não suportei tamanho ultraje, essa tamanha agressão. Não pude suportar. Perdi o senso, desci do carro e num ato contínuo desferi pelo menos dois tapas no cidadão.
A briga começou depois que o delegado estacionou o carro em uma vaga para deficientes. Morandini disse ter ficado indignado e começou a discutir com Marino. A vítima disse que foi xingada de aleijado e, por isso, guspiu no delegado. O advogado acusa Marino de ameaçá-lo com a arma e de ter duas coronhadas, no rosto e na cabeça.
- Primeiro, eu não o xinguei. Segundo, ele não me deu tapas, mas me atingiu com um instrumento cortante. Terceiro, se ele se sentiu desequilibrado, não está então apto a exercer a função pública de policial que anda armado.
A Corregedoria de Polícia Civil ainda não concluiu a investigação sobre o caso. O Ministério Público informou que já pediu à Justiça a abertura de um processo contra o delegado. Ele foi denunciado por crimes de injúria, ameaça e lesão corporal. Para a promotoria, houve abuso de autoridade. Do R7, com Rede Record
Nenhum comentário:
Postar um comentário