Estudo da Universidade São Paulo (USP) mostra que 40% da mortalidade de Aids no Brasil está associada ao diagnóstico tardio, o que poderia explicar a pequena redução da taxas de óbito na década. De acordo com reportagem do Estadão, em 2001 foram registradas 6,4 mortes a cada 100 mil habitantes. Oito anos mais tarde, o índice foi de 6,2 por 100 mil habitantes. Graças aos antirretrovirais, a taxa de mortalidade pela doença foi reduzida em 43%. Segundo a pesquisa, se o diagnóstico tardio fosse superado, essa queda poderia chegar a 62,5%.
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