No dia em que o Congresso vai discutir o reajuste do salário mínimo, as centrais sindicais esperam reunir em Brasília cerca de 500 dirigentes sindicais e militantes.
As centrais defendem um valor maior do que os R$ 540 propostos pelo governo.
Segundo a Força Sindical, a estimativa dos trabalhadores é que centenas de pessoas se dividam entre a ala das comissões e o Salão Verde do Congresso, por onde deputados e senadores mais circulam, para fazer a abordagem de "sensibilização" sobre a necessidade de um salário mínimo maior.
Amanhã, uma comissão geral vai discutir o tema na Câmara. Foram convidados para o debate, marcado para as 15h, o ministro da Fazenda, Guido Mantega; o presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores), Artur Henrique; e o presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva.
O valor em vigor atualmente, estabelecido pela MP 516/10, é de R$ 540. Essa medida provisória reajustou o salário mínimo de 2010 que era de R$ 510.
As centrais sindicais reivindicaram um aumento maior e o governo acabou concordando em mudar o valor. Depois de duas rodadas de negociações com os sindicalistas, o governo ofereceu um aumento de R$ 5 no valor estabelecido pela MP.
A presidente Dilma Rousseff encaminhou na semana passada ao Congresso Nacional o projeto de lei que define o novo piso salarial. O governo já havia anunciado que, no documento, o valor é de R$ 545.
Três emendas devem ser apresentadas durante o debate sobre o assunto: uma de R$ 600, dos tucanos, uma de R$ 580, das centrais, e a de R$ 560 --que seria fruto de um acordo entre partidos da oposição e setores do governo, como PDT e PV.
PROJETO DE LEI
De forma a "furar a fila" de dez MPs (medidas provisórias) que trancam a pauta da Câmara, foi inserido no projeto de lei um artigo, sem qualquer relação com o mínimo, que "disciplina a representação fiscal para fins penais nos casos em que houve parcelamento de crédito tributário".
Por se tratar de matéria tributária, o projeto ganha prioridade sobre as medidas provisórias.
O projeto levado ao Congresso engloba a política de valorização de "longo prazo" do salário.De Folha.com
As centrais defendem um valor maior do que os R$ 540 propostos pelo governo.
Segundo a Força Sindical, a estimativa dos trabalhadores é que centenas de pessoas se dividam entre a ala das comissões e o Salão Verde do Congresso, por onde deputados e senadores mais circulam, para fazer a abordagem de "sensibilização" sobre a necessidade de um salário mínimo maior.
Amanhã, uma comissão geral vai discutir o tema na Câmara. Foram convidados para o debate, marcado para as 15h, o ministro da Fazenda, Guido Mantega; o presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores), Artur Henrique; e o presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva.
O valor em vigor atualmente, estabelecido pela MP 516/10, é de R$ 540. Essa medida provisória reajustou o salário mínimo de 2010 que era de R$ 510.
As centrais sindicais reivindicaram um aumento maior e o governo acabou concordando em mudar o valor. Depois de duas rodadas de negociações com os sindicalistas, o governo ofereceu um aumento de R$ 5 no valor estabelecido pela MP.
A presidente Dilma Rousseff encaminhou na semana passada ao Congresso Nacional o projeto de lei que define o novo piso salarial. O governo já havia anunciado que, no documento, o valor é de R$ 545.
Três emendas devem ser apresentadas durante o debate sobre o assunto: uma de R$ 600, dos tucanos, uma de R$ 580, das centrais, e a de R$ 560 --que seria fruto de um acordo entre partidos da oposição e setores do governo, como PDT e PV.
PROJETO DE LEI
De forma a "furar a fila" de dez MPs (medidas provisórias) que trancam a pauta da Câmara, foi inserido no projeto de lei um artigo, sem qualquer relação com o mínimo, que "disciplina a representação fiscal para fins penais nos casos em que houve parcelamento de crédito tributário".
Por se tratar de matéria tributária, o projeto ganha prioridade sobre as medidas provisórias.
O projeto levado ao Congresso engloba a política de valorização de "longo prazo" do salário.De Folha.com
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