A vereadora Patrícia chegou a ser presa, mais depois foi inocentada.
De acordo com as investigações da polícia, o assassinato de Gilberto Andrade foi planejado para incriminar a ex-mulher dele, a vereadora Patrícia Sanches, e o pai dela, Joaquim Englada Sanches, que viajava ao lado da vítima quando os bandidos fizeram os disparos no prefeito. Mas não atiraram nele. A polícia chegou aos verdadeiros envolvidos com a prisão de Leonardo Ramos Santos, que confessou ter intermediado a contratação dos dois pistoleiros que executaram o prefeito. A polícia descobriu Leonardo depois de encontrar no local do crime uma peça de automóvel. Com a numeração da peça, o então coordenador da 6ª Coorpin, Nélis Araújo, chegou até a locadora onde o carro foi alugado e, durante as investigações, identificou o intermediário Leonardo Santos. Cinco dias depois foi localizado o carro. Em depoimento, Leonardo contou que José Augusto mandou que ele contratasse os matadores em Itabuna e pagaria R$ 20 mil pelo assassinato. Os pistoleiros não chegaram a receber o pagamento, que seria feito na sexta-feira, 11, seis dias depois do crime, porque a polícia descobriu tudo antes. Os pistoleiros e Leonardo Santos tiveram prisões decretadas pelo juiz Gláucio Rogério Lopes Klipel, da Comarca de Aurelino Leal. De http://ubaitabaurgente.com.br/
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