A PRE (Procuradoria Regional Eleitoral) em São Paulo entrou com representações na Justiça Eleitoral do Estado contra 17 candidatos eleitos no ano passado para apurar supostas irregularidades cometidas na captação de recursos para suas respectivas campanhas. Uma das ações diz respeito ao governador Geraldo Alckmin, acusado de receber R$ 700 mil em uma doação ilegal.
Se a irregularidade no repasse for comprovada, o tucano correrá o risco de perder o mandato. A Procuradoria alega que a UTC Engenharia, empresa com sede em São Paulo que doou à campanha, tem contratos com a Petrobras no Rio de Janeiro, Paraná, Minas Gerais e Bahia.
O repasse, de R$ 700 mil, foi feito ao comitê financeiro do PSDB, que o encaminhou à campanha de Alckmin. A legislação eleitoral não permite que concessionárias de serviço público contribuam com dinheiro a campanhas.Em nota, a PRE-SP afirma que “o mero ajuizamento das ações não implica em juízo de responsabilização direta de quaisquer dos candidatos, mas apenas a deflagração do procedimento legalmente previsto para a apuração dos fatos, permitindo a colheita de provas e a defesa dos candidatos eleitos”.
A assessoria do PSDB de São Paulo disse que o partido só irá se manifestar após ser notificado oficialmente, o que ainda não ocorreu. Ainda assim, reiterou que as contas da campanha de Alckmin já haviam sido aprovadas pela Justiça Eleitoral paulista. Informações de Agência Brasil, com R7
Se a irregularidade no repasse for comprovada, o tucano correrá o risco de perder o mandato. A Procuradoria alega que a UTC Engenharia, empresa com sede em São Paulo que doou à campanha, tem contratos com a Petrobras no Rio de Janeiro, Paraná, Minas Gerais e Bahia.
O repasse, de R$ 700 mil, foi feito ao comitê financeiro do PSDB, que o encaminhou à campanha de Alckmin. A legislação eleitoral não permite que concessionárias de serviço público contribuam com dinheiro a campanhas.Em nota, a PRE-SP afirma que “o mero ajuizamento das ações não implica em juízo de responsabilização direta de quaisquer dos candidatos, mas apenas a deflagração do procedimento legalmente previsto para a apuração dos fatos, permitindo a colheita de provas e a defesa dos candidatos eleitos”.
A assessoria do PSDB de São Paulo disse que o partido só irá se manifestar após ser notificado oficialmente, o que ainda não ocorreu. Ainda assim, reiterou que as contas da campanha de Alckmin já haviam sido aprovadas pela Justiça Eleitoral paulista. Informações de Agência Brasil, com R7
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