A enfermeira norte-americana Amber Van Brunt, de Shawnee, no estado de Oklahoma, luta para recuperar sua licença de trabalho, depois de uma decisão que a proíbe de exercer a profissão por 20 anos por ter tido relações sexuais com um paciente terminal sob seus cuidados. Amber começou a cuidar de Chris Reiter, de 43 anos, na casa dele, em novembro de 2009. Casado, ele sofria da doença de Lou Gehrig, uma doença degenerativa do sistema nervoso. Vivia em cadeira de rodas, e os médicos previam que teria no máximo seis meses de vida. A mulher de Chris, Liz, de 41 anos, afirmou que suspeitou do caso. Informações do G1.
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