Apesar de o Departamento de Polícia Técnica da Bahia ter serviço especializado na apuração de provas contra crimes digitais, há uma demanda reprimida no Estado. A coordenação de perícia de computação forense, ligada ao DPT, tem 537 solicitações de perícias pendentes, sendo que mensalmente recebe em média 17 novos casos. O tempo em cada apuração varia de acordo com o material a ser investigado, podendo levar dias ou até um ano. Na coordenação de audiovisual, que analisa provas de crimes que envolvem áudio e imagens, são ao menos 480 pendências, com cerca de 20 solicitações ao mês, tendo uma média de sete atendimentos. As duas coordenações, que são vinculadas ao Instituto de Criminalista do DPT, podem trabalhar juntas na apuração de um crime virtual. Ambas as coordenações baianas, segundo os peritos, são referências nacionais e também apuram casos de outros estados, quando solicitado. Informações do jornal A Tarde.
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