O governador Jaques Wagner alinhava as últimas costuras neste momento para montar o seu secretariado. A informação foi passada ao Bahia Notícias por uma parlamentar com largo trânsito no Palácio de Ondina. O maior problema para a definição está na ida do vice Otto Alencar (PP) para a pasta de Infraestrutura, o que deverá transferir para o PDT a Secretaria de Ciência e Tecnologia (Secti), em vez do Desenvolvimento e Integração Regional (Sedir). Caso o PDT fique realmente com a Secti, o nome do ex-reitor da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb), Abel Rebouças, pinta ao lado de Nestor Duarte, suplente da senadora Lídice da Mata (PSB) – e favorito –, como possível titular. A negociação significaria ao PP mais um cargo no primeiro escalão: a Sedir, cujo nome ainda é consultado. Já no Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza (Sedes), o deputado estadual eleito, José Raimundo (PT), é o nome mais forte e do desejo de Wagner, mas tem sido resistente em aceitar a indicação. Caso seja confirmada a sua recusa, o futuro colega de Assembleia, Carlos Brasileiro (PT), deverá assumir o posto, embora a também parlamentar petista Neusa Cadore ainda corra por fora, com menor possibilidade. Entre os definidos, os nomes que serão mantidos são os de James Correia (Indústria, Comércio e Mineração); Carlos Martins (Fazenda); Osvaldo Barreto (Educação); Eduardo Salles (Agricultura); César Nunes (Segurança Pública); Robinson Almeida (Comunicação); Jorge Solla (Saúde); Eva Chiavon (Casa Civil), Cézar Lisboa (Relações Institucionais) e Cícero Monteiro (Desenvolvimento Urbano). Os novos quadros são Otto Alencar (Infraestrutura); Zezéu Ribeiro (Planejamento); Albino Rubim (Cultura) e a atual gestora da Secti, Arany Santana, seguirá para a Promoção da Igualdade (Sepromi). O BN não conseguiu apurar ainda quem irá para o Meio Ambiente e se Domingos Leonelli (PSB) será realmente ratificado no Turismo.
(Evilásio Júnior) http://www.bahianoticias.com.br/
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