O Partido dos Trabalhadores (PT) elege os seus comandantes para os próximos quatro anos (2014 até 2018) e tem como desafio, segundo a direção, elaborar um programa que desperte o interesse da nova classe média. Na minha opinião o programa não deveria despertar o interesse apenas da "nova" classe média, deveria despertar o interesse de toda a sociedade, afinal o partido está governando a nação e não uma classe.
Enfim, voltando ao que interessa. Essa meta do partido não é tão difícil de ser alcançada e deve ter início com a expulsão de todos os ladrões homiziados no partido. Pincipalmente os já condenados pela Suprema Corte do país. Em seguida precisam obedecer a sequência abaixo:
Não permitir a compra de parlamentares corruptos, para serem incorporados à chamada base aliada (comprada), apesar de que eles não faltam no balcão de negócios da Câmara dos Deputados e do Senado.
Não transformar as empresas estatais (BNDES, B. do Brasil, Cx. Econômica) e de economia mista (Petrobrás) em chiqueiros do partido e também esquecer o dízimo de Eike Batista.
Contratar funcionários para cargos de confiança por meritocracia e nunca por apadrinhamento político, gente incompetente (vinte e cinco mil topeiras), que ao logo dos últimos dez anos paralisam o país.
Desatrelar a criação de novos ministérios à formação dos novos partidos (atualmente existem trinta e nove cabides de emprego, verdadeiros ralos por onde some o dinheiro público).
Direcionar nossa política externa para o primeiro mundo e nunca para o que há de mais podre na política internacional, emprestando dinheiro para inadimplentes e premiando ditadores com o perdão de dívidas (Cuba, Venezuela, Bolívia e as cleptocracias africanas).
Não segregar o país, destruindo os conceitos de família além de criar casta de minorias (índios, brancos, pretos, pobres, ricos, homossexuais) que no final tentam estabelecer regras para serem impostas às maiorias.
Deve continuar sempre falando no dia seguinte a que falou no dia anterior, mesmo contrariando a linha filosófica do Guru (coerência é também sinal de credibilidade)
Não faltar com respeito nem tentar desmoralizar as classes profissionais (médicos, professores, engenheiros - atuais vítimas) para fazer proselitismo político.
Não contratar trabalho escravo, contrariando tratados internacionais dos quais o Brasil é signatário e às leis vigentes no país (CLT, IR, INSS) para atender exclusivamente a interesse político e ideológicos jurássicos (da múmia caribenha).
Não apagar nossas fronteiras internacionais (Raposa Serra do Sol), abrindo mão das riquezas contidas no sub-solo da região, criando insegurança para a população e pondo em risco nossa unidade territorial.
Por fim deverão dedetizar a sede do partido e de preferência mudar de nome, porque todos os brasileiros são trabalhadores e nem todos pertencem ao partido. Aliás no partido poucos são trabalhadores. São anônimos beneficiários do sistema (gigolôs do bolsa-ditadura), ou fazem parte dele (vinte e cinco mil cargos públicos), inclusive os que recebem esmola em troca de votos (bolsa-família - 13.8 milhões de famílias, 50 milhões de pessoas). Humberto de Luna Freire Filho, médico