Como a comoção tá grande e, acreditava-se piamente que tinha sido o garoto, vaí aí uma postagem bastante esclarecedora da Camila :
Agora, no jornal da Record (08/08/2013 – ás 08:40horas), mostrou-se o boletim de ocorrência, onde se destaca que o tiro fatal se localiza na lateral direita da têmpora de Marcelinho.
Mas não era na esquerda? Inclusive destacando que o garoto era canhoto?
Uma vizinha deixa claro que viu um policial pulando o muro 6 horas antes da notificação oficial da PM. Deixa-se claro também que tinha um Palio preto rondando o local. Durante meses havia pessoas na frente da casa dos Pesseghini passando informações sobre a cor do portão e horários. A própria câmera do Hamilton (jornal Cidade Alerta) foca um Palio Preto no local do crime. Há meses o casal estava sendo monitorado.
Porque culpar o garoto tão rapidamente se levarmos em consideração que a Cabo Andreia, mãe do menino denunciou um esquema policial de roubo a bancos, onde levou a prisão de 18 policiais.
O tio do garoto desmente tudo que a polícia apurou inclusive, falando ao Brasil Urgente, ontem, por volta das 16:50, ele fala “ ISSO FOI EXECUÇÃO PORQUE OS TRÊS ESTAVAM AJOELHADOS COM TIRO NA NUCA.”
A frase no portão “ABUSO 157” onde, no código penal, significa roubo, porém, no VIOLÊNCIA CONTRA POLICIAL SIGNIFICA ABUSO CONTRA SUPERIOR. Isto é, contra o superior do policial. As denúncias correto?
Não houve arrombamento das portas. Será que não houve? A cena esta montada e manipulada.
Se não houve arrombamento, levamos em consideração três hipóteses:
1-) A família conhecia o seu algoz e abriu a porta de livre e espontânea vontade.
2-) O algoz rendeu algum familiar e entrou.
3-) Como a casa tinha um portão, a porta frontal estava aberta.
Num primeiro momento, falou-se em quatro projéteis, após a cobertura da imprensa, passou-se a falar em apenas um projétil, de ponto40.
O comandante da PM chegou ao local do crime antes mesmo da perícia. Isso já levanta dúvidas.
Desde o início eu disse que o menino foi mandado para a escola por uma questão de sobrevivência e proteção e, hoje o major da Policia, através do Lombard (repórter do Fala Brasil – Record) coloca essa tese.
Falou-se que a vizinha ouviu dois disparos e o barulho do carro saindo. Porém, dois disparos não matam quatro pessoas. O pai, o sargento Pesseghini, morreu 8 horas antes da mãe. A mãe estava em posição subjugada. Uma posição conhecida pelo caráter de execução.
Falou-se que o menino foi à escola. O tio do menino, via Cidade Alerta, esclarece que duas pessoas distintas o ligaram já na cena do crime, questionando a falta do Marcelinho na escola.
As roupas divergem das câmeras e do momento em que ele é encontrado morto. Se o menino tinha a intenção do suicídio porque trocar de roupa?
Levando em consideração que o menino tenha realmente ido á escola, tenho para mim que ele não gritou ou comunicou o fato por uma questão de sobrevivência e proteção aos familiares, afinal, o pai foi morto horas antes dos outros familiares. “Conte para alguém e eu mato o resto da sua família”.
CADÊ OS RESQUÍCIOS DE MASSA ENCEFÁLICA E SANGUE NAS MÃOS E NO GAROTO?
Se ele estava de luvas como tinha cabelo da mãe nas mãos do menino? Será que, na hora em que ele chegou a casa, ele viu a mãe naquela situação e passou a mão na cabeça da mãe em sinal de tristeza e despedida?