Empresa de paraquedismo tem responsabilidade por acidente aéreo
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O homem contratou a empresa para saltar de paraquedas, mas houve uma falha durante o voo e o avião caiu. Alguns passageiros morreram e outros, como ele, sobreviveram com ferimentos (no caso do autor da ação, fratura na tíbia esquerda e lesão no punho).
O paraquedista ajuizou a ação contra a empresa pedindo reparação por danos morais. Ele alegou ter sofrido um profundo abalo emocional em razão da iminência de sua morte e da perda de amigos próximos que estavam a bordo. Consta nos autos que a aeronave da tragédia já havia se envolvido em um outro acidente com mortes, em 2012. Ela apresentava sinais de envelhecimento e operava com suposto excesso de passageiros no voo em questão.
Em sua defesa, a ré alegou que não teve responsabilidade sobre o evento, que teria sido causado por uma falha mecânica imprevisível, e que a aeronave possuía toda a documentação necessária e manutenção em dia. A empresa sustentou também que o paraquedismo é uma atividade de risco assumido. Mais na conjur
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