A Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera dos Estados Unidos (NOAA) confirmou o retorno do fenômeno La Niña, caracterizado por temperaturas abaixo da média no Oceano Pacífico equatorial, com duração prevista até abril de 2025. Por npexpresso
O fenômeno já impacta o clima global e o Brasil, reduzindo chuvas no Sul, agravando o déficit hídrico em áreas agrícolas como o RS, e aumentando precipitações no Nordeste.
Globalmente, a La Niña influencia padrões de vento, temperaturas e pode trazer massas de ar frio e ondas de calor ao Sul do Brasil. Apesar de considerado fraco, o fenômeno já afeta a distribuição de chuvas e temperaturas, destacando sua importância nos ciclos climáticos globais.
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