Yahya Sinwar foi assassinado na quarta-feira (16) após um tanque israelense bombardear um prédio na cidade de Rafah, em Gaza
Foto: Redes sociais
A morte do líder Hamas, Yahya Sinwar, é vista por lideranças em todo o mundo como uma oportunidade para a liberação dos reféns israelenses detidos pelo Hamas, promovendo um cessar-fogo definitivo em meio aos conflitos entre Israel e o grupo extremista. Por bahia.ba/mundo
Yahya Sinwar foi assassinado na quarta-feira (16) após um tanque israelense bombardear um prédio na cidade de Rafah, em Gaza. De acordo com a imprensa local, os soldados estavam em patrulha regular e não buscavam especificamente o ex-líder do Hamas, sendo a identidade revelada posteriormente.
“Agora existe a oportunidade de um ‘dia seguinte’ em Gaza sem o Hamas no poder e de um acordo político que proporcione um futuro melhor tanto para israelenses quanto para palestinos”, disse o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, sobre o episódio. Os EUA é o maior fornecedor de armas para Israel.
Em maio, a promotoria do Tribunal Penal Internacional (TPI), em Haia, solicitou um mandado de prisão contra Yahya Sinwar.
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