A aposta volta para o mercado brasileiro após nove anos de interrupção
Foto: Caixa Econômica Federal
A “raspadinha” volta após nove anos de interrupção. Parte da arrecadação das apostas será destinada a repasses sociais, como cultura, esporte, segurança e seguridade social.
O Metrópoles aponta que de acordo com o presidente da Caixa, Carlos Vieira, a volta da “raspadinha” é um passo importante para a retomada do produto no mercado brasileiro. “A Caixa está retomando a comercialização de um produto presente no mundo inteiro. A raspadinha foi um sucesso no Brasil até o ano de 2015, e hoje reassumimos a comercialização deste produto acessível a todos, com a responsabilidade de condução pelas Loterias, que, desde a década de 60, até hoje, tem a grande vocação de distribuir, não apenas o prêmio bruto, mas também valores relativos às políticas públicas” explicou Carlos Vieira.
Ainda segundo o Metrópoles, as apostas custam de R$ 2,50 a R$ 20. As estampas dos bilhetes terão temáticas variadas e para o lançamento serão utilizados os temas Trevo da Sorte, Só o Ouro, Roda da Sorte, Caça ao Tesouro e VIP. Para jogar, basta o apostador adquirir o bilhete em uma lotérica, raspar a área de jogo e verificar se foi premiado ou não de acordo com as instruções.
A premiação é imediata e os valores de até R$ 2.259, por bilhete, podem ser resgatados nas lotéricas. Já os prêmios acima desse montante devem ser retirados em agências da Caixa. A alta probabilidade de acerto da Instantânea é uma das características mais atraentes desse tipo de aposta. Em média, em cada emissão de apostas, um em cada três bilhetes será premiado. Os prêmios variam desde R$ 2,50 até R$ 2 milhões, acrescenta o Metrópoles.
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