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quinta-feira, 25 de julho de 2024

Veto ao sexo pode ser prejudicial a perfomance de atletas durante as Olimpíadas, apontam especialistas

Por Thiago Tolentino / Victor Hernandes
Foto: Reprodução / Instagram / @tomdaley
A um dia da abertura das Olimpíadas de Paris 2024, o Brasil segue sendo alvo de muitas polêmicas e discussões nos seus bastidores. Em meio a falta de envio de uniformes, baixas na competição e relação estremecida entre Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e atletas, a pauta das “Camas Antissexo” voltou à tona novamente entre fãs, competidores e internautas nas redes sociais. No vídeo abaixo, o nadador britânico Tom Delay publicou um trend onde testa o material fornecido. Ver essa foto no Instagram

"Sempre se fala muito sobre as camas na Vila Olímpica, então aqui está o aspecto delas", escreveu Delay.

Idealizada nos Jogos de Tóquio 2020, o móvel ganhou notoriedade no mundo inteiro por conta do material utilizado para a sua confecção: o papelão. Em 2021, ano em que a competição foi realizada por conta do atraso causado pela pandemia da Covid-19, o tema tomou força após o corredor Paul Chelimo, do Quênia, reclamar de uma ação supostamente imposta pelo Comitê Olímpico.

"As camas que serão instaladas na Vila Olímpica de Tóquio serão feitas de papelão, o que visa evitar a intimidade entre os atletas", disparou o atleta.

Apesar da polêmica envolvida, o Comitê já alegou oficialmente que não proibe os atletas de terem relações sexuais durante as Olimpíadas, tendo em vista que oferece preservativos para todos os seus competidores, dando ao termo “antissexo” um configuração de cunho mitológico.

Segundo uma afirmação da imprensa internacional, Brett Thornton, ex-jogador de futebol australiano e diretor da empresa que confecciona as camas, afirma que o papelão tem o objetivo de dar mais resistência e conforto do que os modelos tradicionais feitos com madeira. Leia mais no bahianoticias

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