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É comum o consumidor olhar nas prateleiras dos supermercados e estabelecimentos comerciais e fixar os olhos nas tentadoras barras e ovos de chocolates, com a aproximação da Páscoa. Mais frequente ainda é o susto que se leva com o preço em que chegaram. No entanto, poucas são as vezes em que se questionam o porquê do aumento não tão repentino dos valores do produto.
Antes de se tornar chocolate fino, 70% cacau, amargo, ao leite ou sem lactose, como conhecemos, o produto passa por um simples processo a partir da amêndoa ou semente do cacau, que é torrada e moída, após estarem totalmente secas e sem cascas e impurezas. As outras etapas para a produção consistem em separar a semente da manteiga e da torta de cacau, a partir do prensamento do líquor (cacau torrado e moído). Por fim, tudo isso é misturado com outros ingredientes como o açúcar e o leite.
Para que ocorra todas essas etapas é preciso de outros fatores que incentivem a produção desse fruto, que se transforma em um dos produtos mais amados do Brasil. Nos últimos anos, a produção do cacau na Bahia tem demonstrado uma significativa queda, e isso afetou o desenvolvimento da agricultura familiar, que buscou alternativas neste ano para não permanecer no negativo. Leia mais no ipiauonline
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