Foram abatidos, no estado, 1.218.363 animais, 19,1% a mais do que em 2022
Foto: reprodução/ cnn
Em 2023, o abate bovino na Bahia cresceu pelo segundo ano consecutivo. Foram abatidos, no estado, 1.218.363 animais, 19,1% a mais do que em 2022 (+ 195.433).
O número de bovinos abatidos em 2023, na Bahia, foi o maior em oito anos, desde 2015, quando tinham sido abatidos 1.218.785 animais. Ainda assim, o total de 2023 está 11,2% abaixo do recorde registrado no estado, em 2014 (1.372.695 cabeças).
No Brasil, em 2023, o abate de bovinos também cresceu pelo segundo ano seguido, chegando a 34,060 milhões de cabeças, 13,7% a mais do que em 2022.
Em 2023, o abate de fêmeas apresentou alta pelo segundo ano consecutivo, com um incremento de 26,6% em comparação ao ano anterior. O aumento da atividade foi acompanhado das exportações recordes de carne bovina in natura (2,01 milhões de toneladas), registradas pela série histórica da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), e pela queda de 19,8% no preço médio da arroba (Cepea/Esalq).
Mato Grosso continua líder no abate de bovinos em 2023, com 17,4% de participação nacional. A Bahia teve a 11ª posição com 3,6%, um pouco acima de 2022 (3,4%).
Após cair em 2022, aquisição de leite volta a crescer na BA em 2023 (+0,9%). Em 2023, a aquisição de leite voltou a crescer na Bahia, após ter apresentado queda em 2022.
No ano passado, foram adquiridos 547,411 milhões de litros pelos estabelecimentos de laticínios sob algum tipo de inspeção sanitária no estado, 0,9% a mais do que em 2022 (5,099 milhões de litros a mais).
Ainda assim, o número de 2023 está 8,0% abaixo do recorde do estado, registrado em 2021 (595,141 milhões de litros).
No país como um todo, os laticínios sob serviço de inspeção sanitária captaram, em 2023, 24,522 bilhões de litros, mostrando um aumento de 2,5% sobre a quantidade registrada em 2022. Foi o primeiro aumento, após dois anos de retração.
A Bahia respondeu, em 2023, por 2,2% de todo o leite adquirido no país, reduzindo um pouco sua participação (era de 2,3% em 2022) e ficando na 8ª posição entre os estados. Minas Gerais manteve a liderança histórica, com 23,8% do leite adquirido.
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