Foto: Reprodução/Alan Santos / PR/Divulgação
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) declarou que seu o ex-ajudante de ordens, tenente-coronel, Mauro Cid, tinha “autonomia”. A declaração veio após Bolsonaro ser questionado pelo Estadão sobre a venda ilegal de joias recebidas pela presidência durante visitas oficiais.
Na quinta, o criminalista Cezar Bitencourt disse que Cid confessaria à PF que vendeu os objetos no exterior a mando do ex-presidente. Hoje, no entanto, Bitencourt indicou em mensagem ao Estadão recuo quanto ao teor da confissão ao afirmar que seu cliente não falará de joias.
Ao jornal, Bolsonaro também afirmou que deseja “clarear o mais rápido possível” o caso das joias.
Ainda ontem, a pedido da PF, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes quebrou os sigilos bancário e fiscal do ex-presidente e da ex-primeira-dama Michelle no âmbito desta investigação.
Ao ser questionado se estava mal com a possibilidade de delação de uma colega de confiança, o ex-presidente devolveu a pergunta: “O que você acha?”.
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