Foto: Reprodução / SBT
A defesa de Fabrício Queiroz divulgou nota nesta terça-feira (22) admitindo que ele foi o responsável por pedir a nomeação da mãe e da mulher do policial Adriano Magalhães da Nóbrega no gabinete do senador eleito e deputado estadual Flávio Bolsonaro (veja mais) na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).
Adriano, ex-capitão do Bope, é apontado pelo Ministério Público do Rio como chefe de milícia e está foragido após operação deflagrada nesta terça. De acordo com o texto da defesa, Fabrício o conheceu quando eles trabalhavam no 18º Batalhão de Polícia Militar.
"O Sr. Fabrício solicitou a nomeação da esposa e mãe do Sr. Adriano para exercerem atividade de assessoria no gabinete em que trabalhava, uma vez que se solidarizou com a família que passava por grande dificuldade, pois à época ele estava injustamente preso, em razão de um auto de resistência que foi, posteriormente, tipificado como homicídio, caso este que já foi julgado e todos os envolvidos devidamente inocentados", diz a nota.
A defesa também apontou que Queiroz foi o responsável por solicitar ao gabinete de Flávio Bolsonaro a nomeação e uma moção de louvor e congratulações ao policial, "em razão dos elevados índices de êxitos na condução das ocorrências policiais registradas, até então, na equipe em que trabalhava na Polícia Militar. BN
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