Helena Chagas
Por trás da cortina de fumaça de dezenas de anúncios que pipocam numa espécie de “reforma ideológica”, o novo governo não levou nem 24 horas para sinalizar seu movimento mais importante depois da posse.
Docilmente, o PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro, anunciou apoio à candidatura de Rodrigo Maia à reeleição para a presidência da Câmara. O que significa isso para os destinos do governo? Muita coisa.
Acima de tudo, e se Maia de fato chegar lá, Bolsonaro começa a fechar uma equação política que pode lhe garantir a aprovação da reforma da Previdência – hoje colocada pela equipe econômica como condição sine qua non para a retomada da economia e, portanto, para o próprio sucesso do governo que se inicia. Leia Mais »
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