Durante a posse do marido, o nome de Michelle Bolsonaro cresceu 5.000% nas buscas do Google. O que os internautas queriam saber? Idade, signo, profissão, se é surda e por aí vai.
Grupos organizados da web que interagiram pouco a respeito de Michelle foram os das feministas.
Alguns comentaram, de forma discreta, sobre o ineditismo do discurso da primeira-dama e sobre inclusão. Outros, trataram como marketing. Outros simplesmente desprezaram.
E o que isso quer dizer? Para os grupos que se fecham neles mesmos, não importa o que se fala, mas quem fala – se for da turma, tudo bem; caso contrário, o desprezo. (Foto: Evaristo Sá/AFP)
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