A decisão de Jair Bolsonaro de não passar a presidência para Hamilton Mourão a partir de segunda-feira, quando o presidente será operado em São Paulo, irritou ministros militares com assento no Palácio do Planalto.
O comentário no Planalto era de que Bolsonaro não foi devidamente orientado sobre a delicadeza da cirurgia a que vai ser submetido, e que havia sido "teimoso" por não passar o bastão para Mourão.
Um dos ministros mais incomodados afirmou que não pretende despachar com o presidente em São Paulo, após a cirurgia. O plano de Bolsonaro é continuar trabalhando do hospital, normalmente. Fonte: Guilherme Amado - EPOCA
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